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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
03/11/2010 |
Data da última atualização: |
03/11/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DOMINGUES, A. R.; SILVA NETO, S. P. da. |
Afiliação: |
ANDREA RIBEIRO DOMINGUES, ESALQ/USP; SEBASTIAO PEDRO DA SILVA NETO, CPAC. |
Título: |
Eficiência de diferentes tipos de iscas no monitoramento da broca da bananeira (cosmopolites sordidus) na região de Quirinópolis – GO. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade. Natal: SBF, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os problemas fitossanitários contribuem, em grande parte, para os baixos níveis de produtividade de banana no Brasil (Aves et al., 1997). Das pragas com maior frequência e que tem exigido dos bananicultores a adoção de medidas efetivas para controlá-las, a broca da bananeira (Cosmopolites sordidus) é a mais severa. Atinge praticamente todas as regiões em que se cultiva a banana, e pode ser responsável por quedas de safras de até 80%, em função da redução da colheita e da qualidade do produto (Cordeiro et al., 2000). O grande prejuízo causado por essa praga ocorre no seu período larval, quando ao se alimentar, abre galerias no interior do rizoma, diminuindo ou eliminando o seu sistema radicular, comprometendo-o seriamente, e assim limitando a estabilidade e a produção da planta (Manica,1998). O monitoramento periódico das populações da broca da bananeira, mediante de utilizações de iscas atrativas, permite o conhecimento do nível de infestação, e a indicação do controle de uma forma segura, evitando assim, a aplicação excessiva de defensivos e tornando, conseqüentemente, o controle mais racional (Cordeito et al., 2000). Existem dois tipos de iscas mais indicadas na literatura e difundidas pelos produtores, a isca tipo ‘’telha’’ e a tipo ‘’queijo’’, que se diferem quanto ao formato e a parte do pseudocaule. Ambas as iscas tem um período de atratividade de 14 dias, mas níveis de eficiência diferentes. Podem ser utilizadas também para o controle da praga, combinadas com inseticida (Gallo et al., 2002). Esse trabalho teve como objetivo testar a eficiência dos dois tipos de iscas mais recomendadas e utilizadas pelos produtores, em condições de lavoura, em escala comercial, na região do Sudoeste Goiano. MenosOs problemas fitossanitários contribuem, em grande parte, para os baixos níveis de produtividade de banana no Brasil (Aves et al., 1997). Das pragas com maior frequência e que tem exigido dos bananicultores a adoção de medidas efetivas para controlá-las, a broca da bananeira (Cosmopolites sordidus) é a mais severa. Atinge praticamente todas as regiões em que se cultiva a banana, e pode ser responsável por quedas de safras de até 80%, em função da redução da colheita e da qualidade do produto (Cordeiro et al., 2000). O grande prejuízo causado por essa praga ocorre no seu período larval, quando ao se alimentar, abre galerias no interior do rizoma, diminuindo ou eliminando o seu sistema radicular, comprometendo-o seriamente, e assim limitando a estabilidade e a produção da planta (Manica,1998). O monitoramento periódico das populações da broca da bananeira, mediante de utilizações de iscas atrativas, permite o conhecimento do nível de infestação, e a indicação do controle de uma forma segura, evitando assim, a aplicação excessiva de defensivos e tornando, conseqüentemente, o controle mais racional (Cordeito et al., 2000). Existem dois tipos de iscas mais indicadas na literatura e difundidas pelos produtores, a isca tipo ‘’telha’’ e a tipo ‘’queijo’’, que se diferem quanto ao formato e a parte do pseudocaule. Ambas as iscas tem um período de atratividade de 14 dias, mas níveis de eficiência diferentes. Podem ser utilizadas também para o controle da praga, combinadas com insetici... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Congresso. |
Thesagro: |
Banana; Cerrado; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23420/1/Resumo-expandido.doc
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
06/12/2020 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACIEL, S. P. O.; RODRIGUES, H. N.; GUABIRABA, I. R.; GUEDES, M. C.; LIRA-GUEDES, A. C. |
Afiliação: |
SUELLEN PATRICIA OLIVEIRA MACIEL, UEAP; HENRIQUE NOVAIS RODRIGUES, UEAP; ISABELLY RIBEIRO GUABIRABA, UEAP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Produção de sementes de andiroba de terra firme nos anos de 2018 e 2019. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 5., 2019, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2020. Editoras técnicas: Jamile da Costa Araújo e Ana Cláudia Lira-Guedes. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A andirobeira (Carapa guianensis Aubl.) é uma árvore que pode ser encontrada em duas fitofisionomias: florestas de várzea e florestas de terra firme. Suas sementes produzem um óleo com aplicações medicinais e cosméticas. Assim, é necessário conhecer o potencial de produção de sementes, para analisar a viabilidade da coleta e da extração do óleo. O objetivo deste estudo foi monitorar a produção de sementes de andiroba em uma floresta de terra firme, durante 2 anos consecutivos. |
Palavras-Chave: |
Produto florestal não madeireiro; Projeto de assentamento. |
Thesagro: |
Árvore Angiosperma; Carapa Guianensis; Planta Medicinal; Produção Vegetal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218791/1/CPAF-AP-2020-Producao-sementes-andiroba.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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